quarta-feira, 3 de setembro de 2014

23º DOMINGO DO TEMPO COMUM (Mt 18,15-20)

 Acolhida- acolher as crianças desejando a paz.

Animação - musicas a escolha do grupo.


Oração- Pai Nosso e Ave Maria com gestos 

  EVANGELHO
                                                   

         Naquele tempo, Jesus disse aos seus discípulos: “Se teu irmão pecar contra ti, vai corrigi-lo, mas em particular, à sós contigo! Se ele te ouvir, tu ganhaste teu irmão. Se ele não te ouvir, toma contigo mais uma ou duas pessoas, para que toda a questão seja decidida sob a palavra de duas ou três testemunhas. Se ele não vos der ouvidos, dize-o à Igreja. Se nem mesmo à Igreja ele ouvir, seja tratado como se fosse um pagão ou um pecador público.
         Em verdade vos digo, tudo o que ligares na terra será ligado no céu, e tudo o que desligardes na terra, será desligado no céu. De novo, eu vos digo: se dois de vós estiverem de acordo na terra sobre qualquer coisa que quiserem pedir, isto lhes será concedido por meu Pai que está nos céus. Pois, onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome, eu estou aí, no meio deles”.


                         PATINHA PETÚNIA



         Era uma vez uma patinha muito esquecida. Sua mãe – Dona Patolina – lhe ensinara a levantar a patinha direita para dizer: “Bom dia”; a patinha esquerda, para dizer “Boa noite”; balançar a cabecinha, para dizer “Sim ou não”; e abrir as asinhas, para representar o “muito obrigado”. Só que Petúnia esquecia-se de tudo. Dona Patolina chamava-a a um canto do jardim onde moravam e, sozinha com a filha, repetia a lição. Mas era em vão: Petúnia esquecia tudo. Dona Patolina então resolveu falar com sua filhinha na frente de Dom Patão. Mais uma vez foi em vão. Petúnia tinha mesmo “cabecinha dura”.
         Dona Patolina chamou as borboletas, as pererecas, as abelhinhas, os passarinhos e, na frente de toda a comunidade, repetiu a lição. Entretanto, foi em vão.
         Preocupada, Dona Patolina colocou um lacinho de fita cor-de-rosa na cabeça de Petúnia, dizendo-lhe: “Não se esqueça de fazer 'quá, quá', quando estiver me perigo”.
         Petúnia esticou tanto o pescoço que não coube, seu retrato, numa folha de papel.
-        “Quá, quá, quá!”
         E lá se foi Petúnia de lacinho na cabeça e pescoço espichado, toda prosa.
         De repente, apareceu um lobo. Petúnia correu, mas, ao passar por baixo da árvore, deixou preso sei lacinho de fita cor-de-rosa.
         O lobo se aproximava.
         Petúnia corria.
         E o quá, quá? Não é que Petúnia esqueceu!
         Desesperada, ela voltou até a árvore e com o bico puxou a fita. Na mesma hora gritou: “Quá-Quá-Quá”.
         Os passarinhos, as borboletas, as pererecas, a s abelhinhas rodeavam Petúnia, tentando protegê-la do lobo.
         A mãe, ao longe, ouviu o “quá, quá” de Petúnia e correu em direção ao lobo mau que, apavorado, fugiu.
         Foi uma grande lição para Petúnia, que nunca mais esqueceu as lições de Dona Patolina.


Reflexão:
Jesus nos ensina que só devemos repreender as pessoas em particular. Se não der resultado, arranjamos uma testemunha. Se persistir o fato, pedimos ajuda a comunidade. Foi isso que aconteceu com Petúnia, e a história teve um final feliz.



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